Descrição Monção

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Monção, Vila Termal e Berço do Alvarinho, localiza-se no noroeste da Península Ibérica, fazendo fronteira com a Espanha através de uma Ponte Internacional sobre o Rio Minho 

A um património natural e construído singular, junta variadas estruturas dedicadas ao turismo de aventura e lazer, tradições seculares em diferentes lugares do concelho, águas milagrosas que ajudam na terapia e na estética, uma gastronomia que atravessou gerações de cozinheiras e um vinho, de seu nome Alvarinho, que fica bem em qualquer mesa do mundo.

Todos os anos, o município distingue aquele vinho fidalgo e sublime na Feira do Alvarinho, certame realizado em inícios de Julho com a participação dos empresários do sector vinícola e muitas actividades promocionais deste produto endógeno do concelho.

A Casa do Curro, imóvel do século XVII alberga ainda um auditório, delegação de turismo, espaço de promoção de produtos locais e sala de exposições, o paço do Alvarinho proporciona aos visitantes e curiosos toda a informação sobre a origem, evolução e empresas dedicadas à produção deste produto com papel significativo na história vinícola nacional.

Nestas terras, os caminhos do Alvarinho conduzem-nos, com perfeita naturalidade, aos sabores apaladados da gastronomia local, onde pontifica a Lampreia do Rio Minho, suculenta e requintada, o Cordeiro à Moda de Monção, com nome ousado e arroz açafroado a pingar, e o salmão.

Um cardápio com apelos irresistíveis para os melhores gastrónomos e amantes do bom garfo que não se levantam da mesa se provar as roscas, os papudos e as “barriguinhas de freira”, sobremesa conventual, deliciosa, incomparável. 

Para relaxar nada melhor que um passeio pela renovada zona ribeirinha da vila ou uma visita ao novo balneário termal. Com os seus banhos de águas quentes e sulfurosas, as Termas de Monção são adequadas para melhorar o bem-estar físico e psicológico do ser humano. 

O Vinho Alvarinho, a gastronomia e o termalismo são excelentes motivos para uma deslocação a Monção. Mas há mais. As muralhas fernandinas rodeadas de paisagens deslumbrantes, as ruelas do casco urbano, asseadas e com as varandas coloridas, que deixam no ar um aroma inesquecível, e a hospitalidade e generosidade da gente. 

Não esquecer um passeio pela “Ecopista”, percurso ecológico resultante do aproveitamento da linha férrea desativada entre Monção e Valença, ou pelos lugares de montanha que parecem imensos e belos jardins recortados pelo serpentear tranquilo dos rios Mouro e Gadanha, “tocando” em vales profundos e generosos que correm serenamente para o “Pai Minho” sob o olhar paternal de igrejas, solares, palácios e pontes romanas.